domingo, 26 de setembro de 2010

O estado de São Paulo não merece.

Estranho como é discutido o termo racismo no Brasil, como a ex-ministra da Igualdade Racial, Dona Matilde Ribeiro, disse: "Não é racismo quando um negro se insurge contra um branco. A reação de um negro, de não querer conviver com um branco ou não gostar de um branco, eu acho natural".

Aqui as pessoas acreditam que só quando se ofende um negro que existe racismo, não sabem que para sua tipificação o preconceito deve ser contra uma etnia inteira e não somente contra uma só pessoa, e pode não ser só pela cor da pele, como também, religião, nacionalidade etc.

O candidato, pelo estado de São Paulo, ao senado gosta em sua campanha de ser chamado de "Negão", tanto que usou inúmeras vezes o refrão: "Ajudem a levar a loira para Brasília, mas não esqueçam de votar também no ‘negão’ aqui".

Porém, basta comentar com seus eleitores, que ele não passa de um Negro extremamente racista, que você que passa a figurar como o racista. O candidato que já montou um canal de televisão - "Tv da Gente" - onde o slogan era "de negros para negros" nunca escondeu ser um defensor, não da integração, e sim da segregação.

Quem der uma rápida espiada nas escolas públicas da periferia, logo perceberá que o problema na falta de oportunidade é predominante nos integrantes das classes menos abastadas, independente de cor da pele.

O "negão" em questão ainda tem um histórico policial de agressões a mulheres e repórteres, abaixo uma sátira feita a uma música do próprio que, dizem as más línguas, foi divulgado pela equipe da "loira" com quem divide a campanha.




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