Acredito que a principal vantagem que encontramos ao ingressar em uma universidade, em comparação ao colegial, seja a liberdade que encontramos para assistir ou não as aulas.
Diferente do ensino médio, onde os estudantes são coagidos a permanecer em sala, nos cursos de nível superior, óbvio que arcando com as consequências, podemos entrar e se ausentar da sala quando bem entendermos.
Portanto, desconsiderando a mentalidade de colegial, não existe explicação para que estudantes universitários desprezem o empenho, esse sim louvável, de um professor que se propõe há dedicar um tempo maior aos alunos.
Talvez o professor tenha errado no uso de eufemismo, deveria ter pronunciado a frase de forma mais simples, tipo:
"Quem quiser sair, pode sair. É para ficar na sala só quem estiver afim de estudar e manter a boca fechada"
Assim, quem sabe as recordações do colégio aflorariam e o discente resolveria matar aula ou parar de atrapalhar as exposições do professor.
Diferente do ensino médio, onde os estudantes são coagidos a permanecer em sala, nos cursos de nível superior, óbvio que arcando com as consequências, podemos entrar e se ausentar da sala quando bem entendermos.
Portanto, desconsiderando a mentalidade de colegial, não existe explicação para que estudantes universitários desprezem o empenho, esse sim louvável, de um professor que se propõe há dedicar um tempo maior aos alunos.
Talvez o professor tenha errado no uso de eufemismo, deveria ter pronunciado a frase de forma mais simples, tipo:
"Quem quiser sair, pode sair. É para ficar na sala só quem estiver afim de estudar e manter a boca fechada"
Assim, quem sabe as recordações do colégio aflorariam e o discente resolveria matar aula ou parar de atrapalhar as exposições do professor.
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