terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

A diferença entre o justo e o correto - PIADINHA


Coincidentemente, dois juízes de direito encontram-se no estacionamento de um motel e, muito constrangidos, reparam que cada um estava com a mulher do outro.

Após alguns instantes silentes e de 'saia justa', mas mantendo a compostura própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:


- Nobre colega, inobstante este fortuito imprevisí­vel, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu, com a devida vênia e salvo melhor juízo, que o CORRETO seria que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e sua mulher volte com Vossa Excelência no seu..


Ao que o outro respondeu, no mesmo tom solene e respeitoso:


- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRETO, sim... no entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que vocês estão saindo e nós estamos entrando.



terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Nossos impostos e a segurança pública.


Dois fatos atualmente estão deixando uma parte, cada vez maior, da população indignada, os valores absurdos de impostos que pagamos e a péssima aplicação desses recursos em benefício da sociedade.

Cada dia mais comum as comparações entre preços de carros, motos, roupas, vídeo-games etc. no Brasil e em outros países, principalmente os EUA, diferença essa em impostos que não são revertidos em segurança, saúde, educação etc.

Agora vejamos um belo exemplo de aplicação dos impostos em nossa segurança.

Não existe dúvidas, quando uma pessoa é vítima de um crime, o Estado já falhou na proteção aos cidadãos. Cabe então a ele, que possui o direito de usar a força para punir quem desrespeitou as leis, agir.

Agora analisando, um caso hipotético, de uma vítima de roubo:

Um comerciante tem seu estabelecimento invadido, por um indivíduo que no momento do roubo dispara contra o proprietário, esse que felizmente não é alvejado. O Estado falhou na proteção desse empresário.

A ação rápida da polícia consegue deter o autor do roubo e disparos, descobre-se que o empresário não foi vítima de um crime, e sim de um "ato infracional", pois o autor da ação não é tem idade superior a dezoito anos. 

Agora cabe ao Estado a tutela desse adolescente, para que seja internado, passe por uma medida sócio-educativa e seja reintegrado a sociedade, após ações que façam com que ele, após sua desinternação, não cometa outro ato infracional.

Interessante saber, que o Estado nessa ressocialização, com o dinheiro de nossos impostos, ao invés de focar em educação, profissionalização etc. gasta com viagem e turismo.

Afinal, enquanto a população trabalha para pagar os impostos, os adolescentes que encontram-se internados por terem cometido "atos infracionais", recebem transporte, alimentação, viajam com seguranças, para participarem de torneios de futebol, realizados durante a semana.

Assim acontece a triste realidade, enquanto a população trabalha, paga impostos e deixa o, "futebolzinho", lazer para os finais de semana, quem não respeita as leis, tem a possibilidade de jogar futebol em estádios durante a semana.

Funciona assim: trabalhando, você fica preso durante toda semana; privado de liberdade, você joga bola em outras cidades durante a semana, bela inversão de valores.

E não pense que isso é segredo, pelo contrário, é divulgado de forma ampla pelo Estado. Clique nas imagens e veja as divulgações oficiais dos "trabalhos":