segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O Fênomeno Lula.


Por mais absurdo que pareça, não deixa de ser interessante o fenômeno Lula, pois considerando somente as qualificações necessárias para conseguir uma vaga, é mais difícil preencher os requisitos de uma vaga de Trainee que se tornar presidente do Brasil.


Enquanto para conseguir uma vaga de Trainee é necessário demonstrar inúmeras qualificações, entre elas fluência no idioma inglês, no da língua pátria então nem se fala. A presidência atual se encontra na mão de alguém do qual sua única e exclusiva qualificação é ser um falastrão.

O interessante que quando digo isso aos fanáticos lulistas, já que o próprio não tem eleitores e sim adoradores, eles começam a dizer que isso não passa de inveja e preconceito. Falam para olhar os índices de aprovação e o fato dele ter feito muito mais que o sociólogo que o antecedeu no cargo.

Vamos aos argumentos:

Eu invejo pessoas inteligentes, não os identificando por diplomas, já tive o prazer de encontrar com pessoas de diversos graus de instrução que possuem uma bagagem cultural que os transformam em ótimas fontes de conhecimento. E lembrando que nomes de verdadeiro sucesso como Bill Gates, Mark Zuckerberg, Shawn Fanning entre inúmeros outros abdicaram de diplomas para transformarem seus projetos particulares em verdadeiros sucessos.

Agora se for para olhar simplesmente dinheiro, fama e poder. Temos exemplos como Juan Carlos Ramírez Abadía, Fernandinho Beira-Mar, Marcola entre inúmeros outros que, apesar de possuírem seus méritos, não deveriam ser motivos de orgulho para ninguém.

Falar em preconceito não funciona, o Luiz Inácio presidente deixou de ser o "retirante nordestino" muito antes de se tornar presidente do Brasil, e se hoje continua orgulhoso de sua ignorância a manteve por simples preguiça de se preparar para o cargo que sempre almejou.

Os índices de aprovação, além de altamente superfaturados, pois com o atual crescimento do ateísmo nem Jesus consegue tal percentual, nunca se comprovou nas urnas. Não podemos esquecer que: pesquisas semelhantes quando realizadas em comunidades carentes, os traficantes são retratados como protetores e a polícia como inimiga. Aprovação não é muito confiável ao analisar por esse anglo.

O único argumento em defesa do Lula, que é impossível refutar, é o que ele fez mais que seu antecessor. Enquanto este governou um país como um estadista, o que deveria ser feito por qualquer um, o outro usou a máquina pública para a produção de um mito. Fato que a história no futuro dará os devidos créditos as pessoas certas.

A máquina pública funcionou tão bem na criação desse mito, que os eleitores que votaram acreditando no personagem que se revoltava com os desmandos de tipos como: Sarney, Collor, Renan, Jader etc. ao vê-lo os apoiando, e até os defendendo, não percebem que ele nunca passou de uma farsa.

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