O governo americano e, principalmente, a prefeitura de Nova York estão frente a mais um litígio com os líderes muçulmanos. Eles que pretendem construir uma mesquita na ilha de Manhattan, próximo ao lugar que era ocupado pelas torres gêmeas.
Os muçulmanos alegam que seria uma grande prova da tolerância religiosa da América. Segundo pesquisas, mais de 70% dos americanos são contra, pois consideram um desrespeito aos mortos no atentando de 11 de setembro.
Os grandes líderes religiosos apóiam a ideia da construção. É claro, embora sejam concorrentes entre crenças, dependem da popularização da fé para manutenção de seus empregos.
O atentando, que matou mais de 2700 pessoas, foi praticado por religiosos que acreditavam verdadeiramente naquilo que está escrito no livro sagrado de sua religião.
É, no mínimo, inocência não perceber isso e acusá-los de simples terroristas. Em uma analogia simples com a igreja católica: se você acha um absurdo o casal que não usa metodos anticonceptivos e assim acabam tendo vários filhos, perante os olhos da igreja, eles estão corretos e não você.
Não existe nada que pregue a intolerância, e o seja, mais que as próprias religiões, mas a sociedade tem o hábito de diferenciar acreditar que as religiões merecem um tratamento diferenciado.
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