
No primeiro caso, vivemos em um país próspero, de economia pujante, que nada deixa a desejar a qualquer país rico.
Em compensação, no Brasil das campanhas, somos uma população formada por uma população carente de todo tipo de auxílio. Onde é necessário o vale alguma coisa, bolsa outra coisa etc. para nossa sobrevivência.

É evidente que não somos a potência que o, principalmente atual, governo gosta de divulgar. Porém, estamos longe de ser um país ávido de um governo extremamente assistencialista, como oferecem os candidatos.
Esse dualismo mantido pelos políticos faz com que a população não enxergue, ou não queira enxergar, o quanto somos mal representados.
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