sábado, 12 de janeiro de 2013
Está passando da hora do Governo Federal proibir o uso de automóveis no Brasil.
Estou em dúvida qual seria o melhor projeto, proibir os automóveis ou as viagens em feriados de datas comemorativas como Natal, Reveillon, Carnaval e outras datas que ocasionam o aumento do tráfego nas estradas do país.
O Governo Federal mostra nas propagandas em prol do desarmamento as famílias que perderam um ente querido por culpa de uma arma de fogo, já pensou quantas famílias seriam poupadas de tal dor se os carros ou as viagens fossem proibidas?
O problema da obesidade, na opinião de uma amiga e do qual concordo, é fácil de resolver, basta proibir a venda de garfos e facas.
Isso que escrevi é graças as campanhas governamentais, que uma boa parte da alienada população concorda, a favor do desarmamento. Até parece que bandidos compram armas registradas e se dirigem até a Polícia Federal para retirar o porte.
O pior é quando alegam que "a arma legalizada em casa corre o risco de cair em mãos erradas, caso aconteça um roubo", se for assim não é seguro a ninguém possuir uma moto, afinal é um veículo muito usado em assaltos, vai que roubam uma moto legalizada e começam a usar em assaltos.
O pior que muitos brasileiros acreditam que o desarmamento é uma boa ideia, adoram criticar a política armamentista americana quando acontece algum ataque a escola, como se o Brasil não vivesse uma guerra civil não declarada e o número de vítimas da violência fosse muito maior que qualquer massacre americano.
O rigor, o preço e as regras para se ter uma arma já faz com que boa parte da população não tenha condições de possuir uma arma legalizada.
Aqueles que apoiam o desarmamento e acham que os atores, cantores, políticos etc. que também apoiam estão certos, deveriam ter a consciência que a grande maioria dos que participam das campanhas possuem seguranças particulares, treinados e armados.
A presidente, aquela que pegou em armas contra o governo militar, Dilma Rousseff vetou integralmente "por contrariedade do interesse público" o projeto de lei que dava direito de porte de arma, mesmo fora de serviço, aos integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, das escoltas de presos e às guardas portuárias.
O veto que, segundo os apoiadores, visa não contrariar o Estatuto do Desarmamento, não leva em conta a realidade dos servidores públicos que, pela natureza do trabalho, estão muito mais expostos a violência.
Quem é contra o desarmamento não são as pessoas contra as regras, é claro que deve existir condições rígidas e um treinamento para os que desejarem possuir uma arma de fogo, assim como é necessário preencher vários requisitos para cada tipo de habilitação de qualquer veículo, agora, acreditar que desarmando a população honesta ajudará diminuir a violência é de uma inocência infantil.
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