quinta-feira, 29 de julho de 2010

Custo benefício.

As pessoas deveriam tentar compreender a essência de um encontro entre colegas, não gosto muito de usar a palavra "amigos", evitavam assim aborrecimentos e situações desagradáveis para o restante do grupo.

Se a pessoa quer gastar o mínimo e acredita que os outros estão interessados em explorá-la, vá até o supermercado e pague a cerveja e os petiscos bem mais baratos e fique em casa sozinho.

Nas ocasiãos que decidimos dividir algum momento com demais pessoas, o custo tem que ser calculado de forma diferente. É claro que um barzinho vende alimentos e bebidas a um preço bem maior que os supermercados. Porém quando estamos em um barzinho temos que entender que a cerveja e os petiscos incluem: gente bonita, conversa, música, possibilidade de novas amizades, paqueras, colegas etc.

Difícil imaginar situação mais patética que a divisão da fatura de bares e restaurantes feitas através de contas detalhadas, que em casos ainda mais bizarros, incluem até o uso de calculadora.

Quando a pessoa está acompanhada de pessoas com quem escolheu estar, não é admissível que pense que será explorada pelas pessoas que consumiram mais que ela.

Normalmente, as pessoas que mais consomem bebidas alcoólicas nem se importam com a quantia gasta por quem não bebe. Afinal, sabem que o maior responsável pelo valor da conta são elas.

Então se você é daquelas que faz questão de dividir até os centavos, "pois não quer ser explorada". Faça um favor às pessoas que sabem dividir uma conta tendo como base a amizade, siga o conselho que mencionei no início do texto, procure um supermercado da próxima vez que pensar em sair.

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