segunda-feira, 30 de junho de 2014

Política e Copa do Mundo.


Andei conversando com amigos e comentando: Brasil campeão, Dilma e Lula saem do Maracanã nos braços do povo. Me disseram que não é assim, será mesmo, vamos aos fatos:

Quando o Brasil foi escolhido como sede, teve festa em Copacabana e por todo país, grande parte da população não enxergou que a conta seria grande e nós que pagaríamos, estádios que não servirão para nada e outro que servirá ao time do ex-presidente e era desnecessário.

Mas o discurso em prol da Copa era bom, o legado que ela deixaria para o país valeria os investimentos e assim ouvimos que teríamos a "Copa das Copas".

Após quase sete anos da escolha, com as obras quase todas atrasadas, o ex-presidente afirmou que era um retrocesso reclamar da conquista de sediar a Copa só por causa de hospitais:



Hospitais, segurança pública, transporte, infra-estrutura em geral, que seria o legado da Copa, passou a ser "babaquice" exigir, afinal, segundo o ex-presidente, isso nós nunca tivemos:



Na abertura da Copa, a presidente recebeu uma sonora vaia dos torcedores presentes no Estádio, mas aqueles que eram contra a Copa já passaram a torcer pela seleção e nos jogos seguintes essa torcida vem aumentando.


A confiança no marketing da Copa é tanta, que permitiu ao ex-presidente fazer uma brincadeira sobre a qualidade dos estádios, com certeza é brincadeira, afinal, não é possível que ele acredite nisso, mas ele sabe que os fãs dele acabam acreditando.



Com toda "paixão nacional" pelo futebol e a tremenda coragem de falar como se fossemos todos idiotas, alguém dúvida que as vaias podem ser transformar em aplausos?

Claro que não, para aqueles que sabem o que é o atual governo, o problema são aqueles que acreditaram no discurso, caso a seleção vença, "Quem foi que conseguiu organizar essa festa para os pobres brasileiros?".
E por favor, não seja inocente de pensar que tudo está funcionando, que o país construiu tudo a tempo etc. Os estrangeiros e mesmo os brasileiros que foram aos estádios, estão em festa, portanto, fila, espera, desorganização e tudo mais, se tornam parte da festa.

O que acontece de fato é bem diferente do que assistimos pela televisão, qualquer pessoa que já foi a um grande evento sabe o que estou falando, dois exemplos: Rock in Rio com suas filas enormes, desorganizadas e falta de segurança; A Fórmula 1, com seus ingressos caríssimos, nenhuma estrutura para o torcedor e mesmo assim lotada de loucos que pagam para "sofrer".

O grande legado da Copa, sem dúvida, será a conta que teremos que pagar e, na pior das hipóteses, o PT que teremos que suportar.


quarta-feira, 25 de junho de 2014

O maravilhoso, e hipócrita, mundo virtual.



Com certeza você, ou alguém próximo, já comentou a respeito da hipocrisia que rola nas redes sociais e que caso as pessoas fossem, no mundo real, o que dizem ser no virtual, viveríamos no paraíso.

Mas eu comecei a reparar que não é necessário sair do Facebook, basta analisar as próprias paginas pessoais, com seus respectivos conteúdos, para perceber o quanto a coerência passa longe, vamos a alguns detalhes:

Estar no Facebook e criticar o capitalismo nem conta, esse é muito evidente;

Na timeline: critica o capitalismo, na foto do perfil: um selfie, pelo espelho, segurando um iPhone;

Na timeline: critica o imperialismo estadunidense, nas fotos: feliz em sua nova Harley Davidson;

Na timeline: criticas ao imperialismo norte-americano e a globalização, logo em seguida: na mesma timeline, um lindo post em inglês – língua que aprendeu e acha essencial treinar;

Na timeline: exibe o “amor da vida”, a “pessoa perfeita” uma perfeita love store etc. enquanto no in box: está cantando até a (o) melhor amigo (a) do perfeito (a) da timeline;

Na timeline: defensor dos excluídos, militante pelos mais pobres, contra as desigualdades, enquanto que nas fotos: o único pobre que, NÃO, aparece é o garçom, que pediram para tirar a foto no barzinho da balada;

Na timeline: frases religiosas, no in box: fala mal daqueles que comentaram a frase de forma que ela não aprovou;

Na timeline: os pobres do nordeste, os índios e outras mazelas pelo Brasil, nas fotos: viagens para a Europa e Disney.

Na timeline: defendem as mulheres que, afinal, "não são só peito e bunda", nas fotos: vestido curto, top, biquíni exibindo o corpo fruto ou de uma ótima genética ou de muita academia.

Para detectarmos os hipócritas das redes sociais, nem precisamos conhecer o individuo pessoalmente, afinal, não conseguem ser coerentes nem em relação a própria vida que criaram, manipulam e podem administrar livremente.

terça-feira, 24 de junho de 2014

O papel de cada um.


Alguns jornalistas, em qualquer parte do mundo - com imprensa livre, são famosos em criticar o governo e outros tantos em defendê-lo. Mas agora, o partido que ocupa atualmente o governo federal, resolveu responder as críticas de forma direta, fato que alguns consideram "direito de quem é atacado", mas não é.

Saindo da política.

Imaginem em uma luta de MMA, onde os lutadores cansados das vaiais e críticas dos torcedores, parem a luta e comecem a chamar aqueles que os hostilizavam para a briga;
Em um campo de futebol, um jogador, acontece até mesmo com craques, que está sendo vaiado deixa de fazer seu trabalho, jogar bola, e se dirige aos torcedores que o vaiavam e diz, algo do tipo: "Não enxergam que estou jogando bem?";

O juiz de futebol, é melhor nem comentar, quando começam a gritar sobre o caráter de sua genitora.

Esses exemplos são absurdos, com certeza, mas é o mesmo caso de um partido, principalmente estando no poder, que passa a atacar jornalistas. 

Políticos e seus respectivos partidos possuem suas funções, essas sujeitas a críticas de jornalistas, papel importantíssimo em uma democracia com sua imprensa livre.

Uma população, que recebesse de volta em benefícios os, absurdos, impostos que pagam, não teria razões para acreditar em jornalistas, supostamente, tendenciosos.

Assim, cabe aos políticos e seus respectivos partidos, desempenharem melhor suas funções e deixar que as críticas sejam automaticamente consideradas infundadas por aqueles que sustentam, através de impostos, o Estado do qual administram.



sábado, 21 de junho de 2014

Desconstrução da moral na Política "Social"

 Desconstrução da moral na Política Social... bem, esclarecerei por partes.

 A sociedade, na atualidade, mostra que caminha a cada dia para longe do que se conhece como padrão moral. Galga com políticas individualistas motivadas por grupos ativistas, por exemplo.
Simplificando o raciocínio: o que acontece atualmente é a desconstrução do valor moral, presente em qualquer sociedade, sendo este flexível de acordo com cada povo, com políticas sociais que visam interesses que são claramente individuais, desprovidos de um raciocínio aprofundado como é de fato necessário.

 Citarei alguns assuntos bastante debatidos na política atual, que se encaixam nesta reflexão: Aborto, legalização do uso e produção de drogas.

 Vejamos o aborto. Para que haja o aborto, é preciso a morte de um indivíduo em formação. O claro assassinato de um ser que se quer teve a opção de vir a se desenvolver ou não. Uma vida que é vitimada por mera voluntariedade de uma mãe, pai, ou qualquer pessoa que deseja que este indivíduo não tenha a oportunidade de ter uma vida. Não há certezas de que este indivíduo, que viria a nascer, seria um indivíduo que traria danos à sociedade, tampouco benefícios. Os únicos beneficiados, de fato, com a consumação deste ato seriam aqueles indivíduos que desejam o tal. Uma mãe que quer a morte do filho, por inúmeros motivos, teria este desejo saciado e seus temores (com a vinda de tal vida) finalizados. Importa para esta mãe que a vida deste indivíduo foi roubada? O direito preponderante entre todos conhecidos, foi tirado por mera voluntariedade, travestida de motivos sociais.




 A Legalização das drogas, é um outro exemplo. Quem se interessa nesta política certamente vê benefícios, não só ao pequeno grupo de usuários, mas a ele, o indivíduo que se favorece a tal política. O uso de drogas é algo quase que inevitável no nosso atual país. Quem quer de fato usar alguma droga, USA. A lei, mesmo proibindo, não é suficiente para evitar a prática, muito menos diminuí-la. Porém, o vício vem com ela sendo ou não permitida. A mente daquele tal viciado será corrompida, a lei permitindo-a ou não nas ruas. A violência, por consequência, virá. Este é o mercado mais bem sucedido do mundo por este mesmo motivo: quem entra, dificilmente sai. Mas mesmo assim, temos aqueles que, financiados por suas boas famílias, dentro de seus carros, dos quais foram presenteados por mérito pela aprovação em um vestibular qualquer, vão direto às festas e baladas universitárias (das quais já participei e vi tais cenas) se esbanjar de tais "ervas naturais", dentre outras substâncias.



 Estes dois exemplos mostram, como alguém, que defende uma ideia, por mais banal que seja, pode ser plenamente manipulado, com falas macias, apertos de mão amigáveis e um bom e velho tratamento singelo: Companheiro, amigo, "cumpade", irmão...

 Um mero representante que, através de seu discurso, adota tais ideologias como suas e luta, mascaradamente, para composição prática destas ideias, certamente terá o apoio CEGO de pessoas que lutam por iguais ideais.


 Assim se forma nosso cenário político atual. Um tiroteio de políticas individualistas que visam somente um lugar no poder. Um lugarzinho ao sol. Um dinheiro fácil sem muito esforço e de quebra alguns cegos seguidores tão egoístas quanto este "salvador da pátria".

 De tal modo, os preceitos morais vão sendo desconstruídos. Os ideais mais primordiais de uma sociedade, que são os alicerces de um caminho correto e que também é, sem deixar de lado, um alicerce para a LEI. Ou seja, uma das, quiçá a mais importante das bases para criação de leis e normas, é extirpada hoje, por pequenos grupos individualistas que se travestem de sociais, coletivistas, amigos dos animais e demais minorias em nome do bem coletivo... ou será bem próprio?! 

Racismo, alguém, realmente, lembra o que é isso?


Engraçado como o país consegue aceitar que poucos vivam as margens da lei, na verdade são muitas pessoas, mas falo aqui das pessoas publicamente foras da lei.

Há pouco tempo uma aluna de Direito, se não me engano, foi processada e perdeu o estágio em um escritório de advocacia devido a um comentário preconceituoso em uma rede social.

Um apresentador de telejornal sofreu inúmeros ataques, após, sem saber que o microfone estava aberto, comentar sobre o glamour da profissão de gari, e é claro que existe glamour, afinal, todos almejamos tal profissão e é claro que ele agiu com preconceito, segundo os patrulheiros do politicamente correto.

Agora, vamos imaginar uma pessoa qualquer, seja um estudante, um jornalista ou qualquer outra pessoa, desde que não seja, um suposto defensor das classes menos abastadas, que vociferando em público, sobre um determinado assunto, proferisse uma frase assim: “ISSO É CULPA DESSES FAVELADOS...” ou, ainda, “São esses pretos de olhos cor de jabuticabas, os culpados”, "São esses nordestinos sem educação..." e se fizessem pior, tipo: “Essa elite preta não é o Brasil...”.

Aposto que automaticamente surgiriam políticos, atores, apresentadores, pesquisa nas ruas, onde todos clamariam por “justiça”, no mínimo, a prisão imediata do autor de tal crime.

Afinal, o Código Penal e a Constituição tipificam o racismo como crime, detalhe, um dos poucos que é considerado inafiançável.

Assista os dois vídeos a seguir, substituindo a palavra "elite" por "favelados" e "branca" por "preta":




Segundo a LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989. (Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.)

Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
(...)
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
(...)"

Agora, cabe a nós, avaliar a quem interessa esses discursos e qual a diferença entre eles. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

A partir de agora, somos 3.


Após cinco anos de existência, do blog Nem Tão Direito Assim, ocorrerá a sua primeira grande mudança.

Desde que o criei, apenas eu publiquei conteúdo, muitas vezes de autoria de outras mídias ou mesmo de outras pessoas, amigas minhas, mas sempre a publicação era assinada por “The Doctor”, pseudônimo que escolhi, com duas finalidades: homenagear o Valentino e tirar uma onda com esse papo de “dotor” como pronome de tratamento.

A ideia principal do blog, como estampado no logo, era falar sobre: o cotidiano em uma universidade de Direito, Atualidades e Política. Depois de formado, como advogado e apenas frequentando a pós-graduação, não teria muito que publicar a respeito do “cotidiano em uma universidade de Direito”, por isso, nada mais justo, que convidar dois jovens, que cursam Direito na mesma Universidade do qual me formei, para contribuírem com conteúdo.

Por isso, a partir de hoje, ou do dia que um deles publicar o respectivo primeiro texto, o blog Nem Tão Direito Assim, passa a contar com três colunistas/colaboradores:

São eles: Silvio Roberto, que continuarei usando o pseudônimo: The Doctor, Luiz Boleli e Leonardo Beirigo.

Criei o Blog sem nenhuma expectativa, seria apenas um espaço para escrever, divulgar minhas opiniões e melhorar minha escrita, mas ele conseguiu me dar muito mais que isso, por isso, desejo aos dois novos colaboradores SUCESSO e que vocês se surpreendam, de forma positiva, com os frutos que vierem a florescer em razão do blog.

Embora, hoje nós três não sejamos amigos, espero que em breve surja um quarto integrante, assim como ocorreu no clássico conto de Alexandre Dumas.

E que novos desafios apareçam sempre, afinal, são eles que nos ajudam a crescer.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Rumo a censura.


Uma característica comum, em quase todas as pessoas, é a dificuldade em aceitar críticas, isso todo mundo concorda, mesmo as que são ditas com a intenção de serem construtivas, não são fáceis de receber.


E o atual governo federal, não é diferente, sempre possuiu uma grande dificuldade em lidar com elas. Antes de chegarem ao poder estavam acostumados a se comportar como pedras, em posição de vidraça, a opinião sobre os críticos mudou bastante.


Apesar de viverem gritando contra a ditadura e dizerem que lutaram contra o autoritarismo, não perdem uma chance de falaram em "regular", "controlar" etc. os meios de comunicação.


A maior vitória do governo, até agora, foi o Marco Civil da Internet, que muitos acreditam que veio com boas intenções - é bom lembrar o dito popular: que delas o inferno está cheio?


De tempos em tempos surge alguém do governo falando da necessidade de um "controle social da mídia" - como eu disse no início - não é fácil conviver com críticas. 


Mas o vice presidente do PT e responsável pelas mídias sociais do partido, provavelmente cansado de esperar o tal controle, resolveu nomear as pessoas que devem ser caladas, entre elas estão:Reinaldo Azevedo, Arnaldo Jabor, Demétrio Magnoli, Guilherme Fiúza, Augusto Nunes, Diogo Mainardi, Lobão, Gentili, Marcelo Madureira.


Reinaldo Azevedo, Marcelo Madureira e Danilo Gentili já se pronunciaram a respeito. 

Até esse blog, com audiência minúscula, já foi mais de uma vez alvo de críticas, por parte de ptistas, esses que não aceitam nenhum pensamento que vá contra o seu partido.

Agora é saber como os brasileiros vão encaram a volta da censura.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Decreto 8.243, ALERTA.



Uma das coisas que admiro, quem me conhece ou já leu esse blog sabe disso, é a arte do debate. Talvez seja justamente isso que tenha me chamado a atenção no Direito, assistir a uma boa retórica, mesmo que não concorde com a ideia principal, é de um aprendizado ímpar.

Mesmo, ainda, não possuindo uma formação técnica muito ampla, gosto de ler, debater e sou capaz de defender minhas posições, não com base na paixão e sim na razão.

Sou, sem sombra de dúvidas, um crítico ao PT, qualquer pessoa que more no Brasil e não use a paixão e sim a razão, terá opinião semelhante.

Com objetivos obscuros, a presidente lançou o, no mínimo, polêmico Decreto 8.243/2014, que considerei, assim como a maioria das pessoas, um golpe a Democracia nacional da forma que a conhecemos.   

Na minha opinião: um Decreto inconstitucional, com lacunas para a implantação de políticas populistas e até um possível golpe mortal a Democracia. 

Hoje, quando li as notícias, descobri que meus medos não são absurdos e minha leitura do tal Decreto foi correta, pois me deparei com um texto onde a opinião de juristas renomados e também da OAB, estão em consonância com o que havia visualizado. 


Compartilho aqui as frases principais, com respectivos autores, e no final o link para o texto completo:

“É uma democracia pior que a Venezuela, uma balbúrdia, mais grave do que os governos bolivarianos da América do Sul", Miguel Reale, ex-ministro

“Esse decreto diz respeito à participação popular no processo legislativo e administrativo, mas a Constituição, quando fala de participação popular, é expressa ao prever como método de soberania o voto direto e secreto. É o princípio do ‘um homem, um voto’. Mesmo os casos de referendo, plebiscito e projeto de iniciativa popular têm de passar pelo Congresso, que é, sem dúvida, a representação máxima da população na nossa ordem constitucional”, diz o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Velloso.

“É uma democracia pior que a Venezuela, uma balbúrdia, um caldeirão. É mais grave do que os governos bolivarianos da América do Sul, porque esse decreto reconhece que movimentos não institucionalizados têm o poder de estabelecer metas e interferências na administração pública. Qualquer um pode criar um organismo para ter interferência”, Reale. 

“À medida em que essas pessoas vão ter acesso a órgãos de deliberação, surge a dúvida de como vão ser cooptados, como vão ser selecionados. Se falamos de movimentos sociais, o que é isso? Como a sociedade civil vai se organizar? O grande afetado em termos de legitimidade de imediato é o Congresso” Gilmar Mendes

“As discussões no Congresso de derrubada do decreto são utilíssimas porque o decreto não é tão aprimorado do ponto de vista redacional. Ele é muito confuso e há várias indicações de conflito com a Constituição. Esse exame preocupa todos nós. É um decreto polêmico e realmente preocupante”, Valmir Pontes Filho

Até a OAB - analisa a possibilidade de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar barrar a medida.

Não que Ministros, ex-Ministros, OAB, juristas e etc. sejam os donos da verdade, mas saber que um advogado, como já disse, com pífia formação técnica, fez a mesma leitura que pessoas renomadas no meio jurídico é extremamente gratificante.

O texto completo você lê AQUI, não encontrei ninguém, fora os políticos diretamente interessados, que tenham enxergado com bons olhos o tal Decreto.