quarta-feira, 5 de setembro de 2018

A saga do PT.


O PT deixou de ser um dos maiores partidos políticos do país para se tornar apenas "boi de piranha" de um condenado.

O partido optou por não lançar um candidato a presidência com a simples finalidade de manter um preso em evidência.
Aquilo que um dia foi chamado de partido político, está hoje desafiando a lei, simplesmente, para que a imprensa ainda fale a respeito de um condenado.

Imagine hoje a campanha eleitoral sem a chicana jurídica feita pelo PT?

Ninguém lembraria do preso em Curitiba, pois é apenas mais um presidiário que cumpre pena por seus crimes, como tantos outros ANÔNIMOS por todo país.

Você provavelmente conhece ou convive com alguém que ainda o defende, advogados remunerados para isso não contam, digo pessoas que foram suas vítimas, assim como todo o restante do país, e são tolas a ponto de não enxergarem o óbvio.

Desde que surgiu na política, o ex-presidente e atual presidiário nunca pensou no país, apenas em seu próprio umbigo.

Basta lembrar quantos membros de seu partido foram descartados e abandonados pelo caminho, nas inúmeras denúncias que envolviam seu nome, importante destacar a cereja do bolo, culpar a própria esposa já falecida.

A campanha a presidência do Brasil de 2018 deixou cristalino que o ex-presidente sempre se preocupou apenas com o próprio umbigo, a ponto de sacrificar o seu partido político para não desaparecer no anonimato (ou seria no silêncio de sua cela?).

Quanto aos outros integrantes do PT, estes estão focados em manter o dono do partido nos holofotes e não em apresentar alguma proposta ao país.

Sim, existe quem acredita no presidiário e no PT, mas como dizem: "Estrada de chão e gente besta, não acaba não." e eles estão ai para comprovar o velho ditado.

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