O escritor demonstra no livro as inúmeras dificuldades encontradas para os que, como ele, escolheram o mister penal.
Critíca o espetâculo que a sociedade, e principalmente, a imprensa transforma o processo penal, quando alavancam o réu ao centro das atenções de um picadeiro de horrores promovido pelos próprios.
Deixa claro, que mesmo a sociedade se enxergando como superiores aos encarcerados, a mesma também é composta pelos mesmos tipos de pessoas.
Exprime a necessidade da justiça não usar somente conhecimento erudito e sim avaliar a pessoa do réu como um ser único, e como todos, dotado de defeitos e virtudes.
Principalmente faz uma analogia entre as normas e aplicaçações do direito com os ensinamentos cristãos, defendendo a aplicação com base nesse último como solução de injustiças.
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