sábado, 28 de novembro de 2009
Encontro de "motociclismo"!?
Engraçado que motociclismo são os esportes sobre motos e apesar das apresentações de "welling" não era um encontro de atletas, e sim, foi divulgado como um encontro de motociclistas - pessoas que usam motos para viajar, passear etc.
Mas a divulgação não foi feita de forma errônea somente em relação ao nome - motociclismo/motociclista - pois o encontro não era para pessoas que gostam de moto e sim para as pessoas com dinheiro para adquirir motos caras.
Afinal é difícil, para não dizer impossível, separar quem realmente gosta de moto e quem o faz por razões financeiras.
Os motivos econômicos são os mais discrepantes: A pessoa não tem condições de manter um carro e compra a moto por economia, do outro lado, a pessoa que tem dinheiro sobrando para se dar ao luxo de se exibir em uma moto de mais de cinquenta mil reais.
O anúncio do "encontro" deveria ser mais ou menos assim:
"Você com dinheiro, que gosta de mostrar sua moto, venha para o Pq. Fernando Costa em Franca."
É um absurdo fazer um encontro e proibir motos de entrar - no caso abaixo de 400cc - falar que isso foi feito para evitar: bagunça, baderna e "cgzeiros" é balela. Já vi muitos "cgzeiros" de 750, 900, 1000 etc.
O comportamento não está na cilindrada da moto e sim na cabeça de quem pilota. Coloque regras no evento e evite os "maus elementos", mas não rotule a pessoa pelo dinheiro que ela tem.
Os "irmãos motociclistas" responsáveis pela recepção no evento foi a melhor parte, ao parar:
Motociclista endinheirado - moto cara - Sorriso no rosto e "irmão, pode entrar lá pelo portão da outra rua"
Motociclista pobre - qualquer moto que não fosse importada - Nem informado de onde se comprava a pulseirinha era.
Infelizmente ainda não tenho grana suficiente para uma moto "grande", mas a paixão por motos tenho desde minha primeira CG e quando tiver a moto escolherei encontros de motociclistas e não de "endinheirados".
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Programa para ler textos em .pdf
Foxit PDF Reader é um leitor de arquivos portáteis — conhecidos como documentos PDF — que permite visualização, conversão e impressão desses arquivos com uma facilidade imensa. Ele não contém telas de carregamento nem telas de boas vindas que acabam atrapalhando ao invés de ajudar. Ele realmente é ágil, pois basta dar um clique duplo no programa e abrir seu documento PDF sem complicações.
Faça agora o DOWNLOAD
terça-feira, 24 de novembro de 2009
PM leva 'tiroamigo' em abordagem a ladrão.
"Uma abordagem policial por pouco não terminou em tragédia durante a madrugada de domingo. Soldados da PM abordaram um homem acusado de furtar um monitor de computador. Durante uma revista pessoal, o suspeito reagiu e entrou em luta corporal com um dos policiais. Ele avançou na arma do PM que acabou disparando. O projétil atingiu a perna do soldado Herman, que apoiava a detenção do acusado. Ferido, ele acabou levado ao Hospital Unimed onde, após ser medicado, foi liberado e passa bem.
A ocorrência aconteceu na Avenida doutor Hélio Palermo, perto da Rua Evangelista de Lima. O tenente Jean e o soldado Herman receberam denúncias de que um homem estava correndo pela via transportando o monitor de um computador que ele havia furtado no Centro.
O suspeito do crime é o desempregado LVS, 22, morador no Jardim Planalto. Ao ser revistado pelos policiais ele reagiu e lutou com o tenente Jean. "O suspeito tentou se desvencilhar. Os policiais foram fazer sua contenção e num determinado momento ele tentou se apoderar do revólver do tenente que estava no coldre. Nesse momento houve um disparo da arma, provocado pelo infrator que atingiu a perna do soldado Herman", disse o capitão Alexandre Wellington, da Força Tática.
O tiro de revólver "ponto 40" atravessou a panturrilha esquerda do policial que estava próximo. O projétil não atingiu nenhum osso e o PM foi liberado após receber cuidados médicos ainda no domingo. O desempregado LVS foi apresentado no plantão e autuado em flagrante por furto. De acordo com o capitão Wellington, não houve falhas na abordagem. "A abordagem dos policiais está dentro de um procedimento operacional padrão", disse o capitão."
O policial apesar das muletas está de volta a faculdade, e com o senso de humor afiadíssimo. Bom saber que está, na medida do possível, bem!
Melhoras e um forte abraço.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Publicidade contra o sedentarismo.
Volkswagen, foi implantada em um metrô de Estocolmo, na Suécia.
Imagine que você está descendo as escadas do metrô, como faz
habitualmente todos os dias, e começa a ouvir sons de piano, tocados em
ritmo que vai de acordo com os seu passos. Essa foi a proposta da
agência de publicidade DDB em uma parceria com a Volkswagen.
As duas empresas se reuniram para criarem um experimento chamado,
Fun Theory (algo como "teoria divertida", em inglês), uma tentativa bem
ambiciosa de tentar mudar os hábitos sedentários dos moradores da
capital da Suécia, Estocolmo.
Para isso, transformaram as escadas de uma estação de metrô em um
piano, o que aumentou surpreendentemente o uso das escadas em 66%. O
resultado você confere no vídeo.
Battisti: STF vota pela extradição, mas entrega decisão a Lula.
Caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidir se extradita ou não o terrorista italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália pelo assassinato de quatro pessoas entre os anos de 1977 e 1979. Em sessão nesta quarta-feira, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram pela extradição do italiano, mas acabaram decidindo que o presidente tem autonomia para deliberar em última instância sobre o caso.
O julgamento da extradição terminou com um placar de cinco votos favoráveis e quatro contrários. O voto de desempate coube ao presidente do STF, ministro Gilmar Mendes. Ele acatou o pedido do governo italiano, argumentando que Battisti deve ser extraditado porque foi condenado por crimes comuns, e não políticos.
Também por cinco votos a quatro, os ministros decidiram que cabe a Lula a ação final. A maioria da Corte entendeu que o presidente tem respaldo constitucional para decidir a questão porque ela envolve as relações diplomáticas do país. Votaram assim os ministros Cármen Lúcia, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Joaquim Barbosa e Marco Aurélio Mello. Já Cezar Peluso, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Ellen Gracie discordaram da decisão.
"Imagine o absurdo dizer agora que o presidente está livre para, deferida a extradição, não executá-la. Temos uma situação de crise, de não solução. Vejam, senhores, que tipo de construção arriscada do ponto de vista da coerência e da consistência política", disse Mendes.
O presidente do STF pretendia dar o caso por encerrado logo depois de ler seu voto sobre a extradição. Concluiria que os quatro colegas que concordaram com a manifestação do relator do caso, Cezar Peluso, automaticamente acolheram a tese de que o presidente Lula seria obrigado a extraditar Battisti. Mas, alguns ministros consideram que esse tema deveria ser debatido em separado.
A interpretação, exposta pelo ministro Marco Aurélio Mello em sessão na semana passada, é de que o que está em jogo é uma questão de política externa, o que, pela Constituição, é atributo presidencial. Na abertura do julgamento, Marco Aurélio, que votou contra a extradição.
O Advogado - Download
"Um encontro violento com um sem-teto faz com que Michael, um advogado talentoso em ascensão, descubra segredos terríveis sobre a empresa em que trabalha. Assim, torna-se um advogado para os desabrigados, os sem-teto, um advogado de rua."
Um excelente livro, sou fã do John Grisham, portanto suspeito, quem tiver interesse em ler em .pdf está aqui para download.
Negligência e Omissão!
Afinal, as questões abordadas sobre sociologia, nessas duas provas, NUNCA foram citadas em aula, vocês sabem a razão?
Simples, só tivemos uma, isso mesmo UMA SÓ, aula de sociologia durante o ano todo. Aula que foi ministrada pelo profº Marco Antônio.
Não está entendendo nada? Eu Explico:
Em uma das substituições que o Marco Antônio ficava, "batendo um papo", na sala, ele deu uma GRANDE aula de sociologia, porem a maioria dos alunos nem percebeu.
Não me lembro ao certo a data, lembro-me que foi logo após minha reclamações. Durante essa "aula" ele fez várias perguntas que confirmavam o que eu o havia dito.
Ouvi muitas frases, interessantes, quando reclamei da aula - da aula: nada contra a professora e sim contra a sua aula- cito algumas:
"Não vou reclamar porquê tenho dó."
"Eu só tiro nota boa, sinal que ela sabe explicar."
"É melhor não arrumar problemas com a professora."
"Tenho medo de sofrer retaliação."
"Gosto da professora, ela é engraçada."
"Não reclama dela não, é a única que tiro (sic) nota."
"Você tem que pedir autorização para a sala, para poder reclamar."
Entre inúmeras outras.
Agora querem entrar com um recurso para anular as perguntas de sociologia do TIP, porquê "a matéria não foi ministrada em aula"?
E quando digo: "Não vai adiantar nada"
Recebo como resposta: "Se todo mundo pensar igual a você, nada muda."
Não me venha com hipocrisia, deveriam ter reclamado durante o ano, para assim, receber ao menos um conteúdo mínimo e de qualidade.
Agora não reclamem por falta de conteúdo ou de qualidade, e sim convivam com as suas OMISSÕES e NEGLIGÊNCIAS.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Quando o sucesso é quase uma lei.
Direito
Prestígio social, ótima remuneração e complexidades trazidas
pela modernização do país, que criaram novos horizontes para
o direito, estimulam os jovens a ser advogados
No Brasil, nem os médicos são tão "doutores" quanto os advogados. As origens dessa deferência remontam ao período colonial, quando os ricos enviavam seus filhos para estudar direito na Universidade de Coimbra, em Portugal. Entre outras facilidades, o diploma lhes franqueava acesso aos cargos mais altos da administração pública. Essa tradição sobreviveu à República. Mais da metade dos presidentes brasileiros passou pelos bancos do direito. Um terço dos senadores e deputados federais atuais seguiu esse caminho. O prestígio do curso continua alto: seus vestibulares recebem 550 000 inscrições por ano, o que o torna o terceiro mais procurado pelos brasileiros. Para além da tradição, o fato é que, a partir de meados dos anos 90, novas oportunidades se abriram para os advogados. No setor público, os governos voltaram a realizar concursos. Das 120 000 vagas disputadas em 2008, uma parte expressiva foi reservada para quem cursou direito.
Também se abriram novas frentes para advogados no setor privado. Há dez anos, assuntos como energia e telecomunicações eram privativos de engenheiros. Hoje, graças ao processo de privatização e à complexidade dos contratos dele resultantes, pululam advogados especializados nessas áreas. Quando se retrocede no tempo, constata-se, ainda, que a Constituição de 1988 foi determinante para semear outros campos, como o do direito do consumidor, o previdenciário e o ambiental. Em 1995, a reforma do capítulo econômico da Constituição abriu uma gama de possibilidades a quem se dedicava ao direito administrativo, por causa do surgimento das questões regulatórias. E a estabilização da economia impulsionou o direito comercial internacional e o societário. Por último, áreas já consagradas, como a do direito penal, deram filhotes. Formaram-se especialistas em crimes do colarinho-branco, cuja legislação tem apenas 23 anos. "Tudo isso é fruto do avanço da sociedade, que ficou mais complexa e, portanto, produz problemas também mais complexos", resume Mário Nogueira, do escritório Demarest & Almeida.
Uma das consequências dos horizontes mais vastos é que os advogados passaram a ganhar mais. Uma pesquisa da consultoria Hewitt Associates mostra que, não raro, a remuneração de advogados de grandes empresas privadas alcança 40 000 reais mensais. No setor público, o salário de um juiz pode chegar a 25 700 reais. Vencimentos como esses, somados ao status social que a profissão confere, provocaram uma corrida às faculdades de direito. O número de bacharéis em direito formados por ano dobrou desde 1997. Infelizmente, a maioria dos cursos universitários surgidos por causa da demanda oferece ensino de péssima qualidade. Os alunos que se formam nessas faculdades mambembes nem sequer conseguem ser aprovados no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), exigido para quem vai exercer a profissão. Para se ter ideia de como a situação é calamitosa, só um quarto dos candidatos é aprovado a cada prova.
Num mercado ultracompetitivo, leva vantagem quem faz estágio em escritórios renomados. Eles costumam dar prioridade a quem cursa ou cursou universidade pública, onde o ensino é melhor, e tem fluência em inglês. Aos poucos, impõe-se a cobrança por mais uma língua, como o espanhol. Quem passa por todos esses filtros e consegue uma vaga é instado a fazer algum tipo de especialização extracurricular. "É bom chegar ao mercado de trabalho com um conhecimento prévio sobre uma determinada área. Se você quer trabalhar em empresa privada, precisa entender, por exemplo, de finanças", diz Ary Oswaldo Mattos Filho, fundador do escritório que leva seu sobrenome. Professor da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, Mattos Filho convenceu a instituição a criar um curso de direito empresarial que preparasse seus alunos para o novo mercado. Nele, além de leis, os futuros bacharéis aprendem contabilidade, administração e economia. Resultado: para a primeira turma, que se formará neste ano, sobram propostas de estágio em bons escritórios e departamentos jurídicos de grandes empresas. Um ótimo começo para os doutores.
Era para ele ser engenheiro
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Lailson Santos |
Carreira no vácuo de uma nova lei
Em 1994, quando o Brasil passou a ter uma lei para regular a concorrência entre as empresas, Bárbara Rosenberg ainda estava no segundo ano de direito. Três anos depois, conseguiu estágio nessa área. E passou a investir nela: fez mestrado em propriedade intelectual em Berkeley, uma das mais prestigiadas universidades americanas, e estagiou na Organização Mundial do Comércio. Aos 28 anos, voltou para trabalhar na Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça. Aos 34, é sócia do Barbosa, Müssnich & Aragão, um dos escritórios mais reputados do país. Lá, defende a fusão da Sadia com a Perdigão, a operação comercial mais importante feita neste ano.
Fonte: Revista Veja
sábado, 7 de novembro de 2009
Qual a razão do salário?
Um dos motivos de maior tranquilidade, na vida, é saber que se está empregado, ainda mais, quando esse emprego é na sonhada segurança e estabilidade do serviço público.
Na verdade, todos, gostariamos de acordar e não precisar trabalhar. Ser milionário e assim poder viajar pelo mundo ou mesmo pelo país sem se preocupar com os seus rendimentos. Mas como isso é um privilégio de uma parcela ínfima da população, nos contentamos em estarmos empregados.
Existem três maneiras de se conseguir um emprego:
Arriscar abrir um negócio próprio - em um país com a maior carga tributária do mundo;
Em uma entrevista na iniciativa privada - mesmo q seja aquele bate-papo com o dono da padaria;
Através de concurso público - onde se consegue a sonhada estabilidade e não se convive diretamente com o patrão.
O que garante nosso salário não é o ingresso no emprego e sim o labor que desenvolvemos mensalmente nele. No caso de investimento em um negócio próprio e de trabalho na iniciativa privada, sabemos claramente o que ocorre quando não exercemos nossas funções com eficiência: no primeiro a falência e no segundo a demissão.
Infelizmente no setor público encontramos pessoas que acreditam terem garantido seus rendimentos - não mensalmente como qualquer funcionário, mas sim - no momento que foram aprovados no concurso. Excetuando assim a necessidade de exercer responsavelmente sua função.
Essa falta de responsabilidade e comprometimento faz com que tenhamos a máquina pública pesada e inócua com qual nos habituamos a conviver.
O povo elege os políticos, que tanto criticam, e encontram o mesmo descomprometimento em boa parte dos funcionários públicos. A única diferença é que políticos são mais visíveis que a outra parte que, também, não faz questão nenhum de honrar seus salários.
Sem o homem não existe a fé.
"_Você está julgando o homem, e esse é passivo de erro. Não pode julgar uma religião pelos homens que a compõem."
Como assim, não posso julgar a religião pelos homens? Retirando os homens das religiões elas simplesmente não existiriam. Nenhum outro ser vivo faz rituais de fé. Portanto as religiões, nada mais são, que os homens que a integram.
Os pastores e padres com suas grandes catedrais abarrotadas de luxo e glamour, em enorme contrante com a maioria dos fiéis que a ergueram. Instituições em que os lideres defendem e protegem criminosos. Padres que fizeram voto de castidade não o cumprem e mesmo assim continuam com seu falso pudor. Pastores que fazem um verdadeiro show em seus púpitos ou mesmo nos canais de TV.
Os ditos fiéis não deixam nada a dever a essas instituições. Pessoas que fazem questão de falar mal de outras, se julgam pessoas "abençoadas" mas não tem educação no trato com outros seres humanos, não honram seus compromissos, pelo contrário, até usam de sua "fé" para dar golpes nos próprios "irmãos".
Não esquecendo os métodos anti-concepsionais e o sexo por prazer - que além dos homens só os golfinhos fazem, agora você sabe o porquê daquele sorriso do Fliper - que as igrejas condenam, mas o primeiro todas as pessoas, consciêntes, usam e o segundo todos praticam.
Por isso as pessoas buscam a religião: não por amor, como todos dizem, mas sim por medo dos castigos que elas prometem aos descrentes. E assim vivemos nesse mundo de hipocrisia: onde ninguém vive conforme as regras da própria igreja, mesmo assim se julga superior pelo simples fato de se dizer crente, embora nem saiba em quê.
Por que o "The Doctor"!
É um trocadilho entre as pessoas que estudam Direito, Odonto, Medicina etc que exigem ser chamadas de "dotores", sem nunca nem se quer pensaram em defender uma tese, e o piloto de Moto GP: Valentino Rossi, que um dos apelidos é The Doctor.
Ao verdadeiro "The Doctor" e Moto GP World Championchip 2009, fica aqui minha singela homenagem:
ass. Silvio Roberto
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
E viva a fé....
Essa Renascer para quem não se lembra, é aquela do bispo Estevam Hernandes e a bispa Sônia, fundadores da Renascer, também participaram da Marcha para Jesus e fizeram pregações. O casal Hernandes retornou ao Brasil em agosto do ano passado após ficar preso nos Estados Unidos por entrar no país com US$ 56 mil não declarados. Na Justiça brasileira, Estevam e Sônia respondem por processos judiciais relacionados a lavagem de dinheiro.
O que mais me agrada nessas demonstrações de fé, são que os participantes, em sua grande maioria, poderiam dizer:
"Eu não respeito pessoas de outra religião, mas amo jesus."
"Não pago minhas contas, mas amo jesus."
"Não trato as pessoas com o mínimo de educação, mas amo jesus."
"Quem não tem religião eu não suporto, mas amo jesus."
"Odeio essas pessoas "mundanas", mas amo jesus."
"O ser humano é tão egoísta que é preciso falar de uma recompensa em outra vida pra que ele pratique o bem nesta." (Walter Waeny)
domingo, 1 de novembro de 2009
Interlagos - São Paulo - 2009
Chegamos por volta de 5:30h da manhã, pegamos metrô, ônibus e trem, perto das 6:30h e já estamos em frente ao "PORTÃO G" do autôdromo de Interlagos.
Encontro a galera, pessoas que passei um ano sem conversar pessoalmente, mas que mantenho contato quase diário graças ao Orkut e MSN.
A programação passa a ser a seguinte:
7h - entramos em Interlagos;
(no mínimo umas 6 horas de chuva intensa e um treino emocionante)
18h - saimos do treino e vamos direto para a fila;
18h às 7h - ficamos na fila;
(mega fone, churrasco, bagunça, bom papo, zuação enfim é uma FESTA.)
7h - entramos novamente em Interlagos;
(bagunça e uma corrida morna - e nada do Rubinho retribuir minha torcida)
17h - saimos de interlagos.
E agora o caminho de volta: trem, metrô, metrô, metrô e metrô até a estação Tiete onde enbarcamos em um ônibus com destino a "terrinha".
Loucura??? Acho que não, só sei que 2010 vai acontencer TUDO novamente.
Valeu galera da GGOO pela amizade, festa e companherismo.