Com tantas campanhas na internet, que não dão em nada, resolvi lançar uma também:
"Queremos um mediador "Tira Teima" nos debates".
"Queremos um mediador "Tira Teima" nos debates".
No primeiro turno, uma única vez, um desses mediadores chamou a atenção de um candidato que não estava seguindo o tema que deveria, isso na pergunta, porque nas respostas, o candidato ignora a pergunta que deveria responder e fala a respeito do que bem entender, enquanto o tal "mediador" o deixa discursar sem problemas.
No primeiro debate para o segundo turno, a situação foi ainda pior, além de fugirem das respostas como de costume, os candidatos - não dois quaisquer e sim a presidente e um senador do país - atacaram, dizendo que as informações ditas ali pelo outro eram mentirosas. E como em uma briga de colégio, ficou o dito pelo não dito, enquanto o "mediador" nada disse.
Não a razão para o mediador não usar um computador ligado a internet, assim seria facilmente desmascarada qualquer mentira, os assessores também poderiam provar a veracidade das informações, entregado as fontes ao mediador, esse que atestaria a autenticidade ou não.
Brasileiro não é apaixonado por futebol? Seria o "tira teima" nos debates ou o "hawk-eye" (do inglês, olho de águia) usado nas partidas de tênis, que é quando o tenista, sentindo-se prejudicado, chama o "desafio", momento em que o juiz recorre a um sistema eletrônico e comprova ou não o ponto.
Embora a grande maioria do público hoje, por conta própria, possa buscar se tal informação é verdadeira ou não, com certeza a um público, o alvo deles, que não o faz e acredita no mentiroso.
Não há dúvidas, que é vergonhoso duas pessoas que buscam governar um país usarem tal artifício, mas estão usando e ninguém faz nada para mudar.
O vídeo a seguir mostra bem que tal atributo funciona.
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