Já tinha postado aqui sobre a banalização da palavra bullying, o que levou algumas pessoas, erroneamente, a pensar que eu era a favor das agressões.
Com a banalização, da palavra, bullying ele "cresceu" vertiginosamente nos últimos dias, seja na imprensa ou mesmo dentro das escolas, afinal tudo que já existia passou a ser parte do fenômeno bullying.
Todo mundo já ouviu, ou disse, a frase: "ninguém pode encostar no filho de ninguém", é claro que qualquer adulto sabe que o significado dessa frase é: "ninguém pode BATER no filho de ninguém". Dentro de uma escola os alunos usam essa frase no sentido literal "você não pode me colocar a mão".
E agora com a descoberta, pelos alunos, do bullying eles começaram a dizer que ao tocar neles os professores, inspetores etc. estão praticando bullying. Banalizar uma palavra da nisso.
A imprensa da região de Franca teve um exemplo emblemático nessa semana, ao divulgarem as imagens de uma suposta vítima de bullying sendo agredida por três outras garotas. Os jornais sensacionalistas entrevistaram a vítima a tratando como tal, ignoraram, porém imagens do início da briga que deixam claro que a vítima era na verdade a causadora da confusão.
Ao colocarem o bullying com tamanha evidência, estão mascarando problemas maiores e que, em breve, acarretaram em situações muito mais sérias.
Sobre o comentário da jornalista:
Não é absurdo e sim rotina nas escolas, hoje garotas brigam muito mais que os garotos, enquanto eles brigam por motivos banais elas por causa de garotos.
Uma informação que ouvi de um colega é que tanto a que começou a agressão, com o soco, quanto a que a chutou no final do vídeo praticam Muay Thai, ou seja, ninguém ali é inocente.
Não é absurdo e sim rotina nas escolas, hoje garotas brigam muito mais que os garotos, enquanto eles brigam por motivos banais elas por causa de garotos.
Uma informação que ouvi de um colega é que tanto a que começou a agressão, com o soco, quanto a que a chutou no final do vídeo praticam Muay Thai, ou seja, ninguém ali é inocente.
Os modismos da educação não param...
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