quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Aprenda "Dilmês".


Esqueça o Inglês, Mandarim, Espanhol e até mesmo o bom é velho Português, a solução dos seus problemas é bem mais simples, invista no aprendizado de "Dilmês".

Do que adianta você investir em se tornar um poliglota, ou mesmo, saber fluentemente um segundo idioma, se pode acontecer de perguntarem algo que não saiba ou não domine? Nessas horas o "Dilmês" é de suma importância.

Um dialeto ainda pouco explorado, mas que tem tudo para se tornar a sensação das próximas gerações, onde teremos "omens com mais educasão que oje" (se não entendeu clica aqui).

E a grande prova, que o dialeto é a fórmula do sucesso, é o cargo que atualmente a sua principalmente idealizadora e divulgadora ocupa, afinal, ser a Chefe de Estado, cargo que requer um excelente preparo, o considera importantíssimo, tanto que abandonou até mesmo o bom e velho Português tradicional.

Ela que em todas as suas falas de improviso consegue superar o seu antecessor, outro excelente expoente do mesmo dialeto, deixando claro a sua importância.

A última grande demonstração do idioma foi transmitido diretamente do Planalto, pelo Jornal Nacional, como citou Noblat: (completo aqui)

(...)
Perguntaram-lhe sobre corrupção. Dilma respondeu o de sempre: nenhum governo combateu mais a corrupção do que o dela. Bonner perguntou o que ela achava de o PT tratar como heróis os condenados pelo mensalão. Foi o pior momento de Dilma (terá sido mesmo o pior?).

Dilma escondeu-se na resposta de que como presidente da República não poderia comentar decisões da Justiça. Ora, a resposta nada teve a ver com a pergunta. E Bonner insistiu com a pergunta. E Dilma, nervosa, valeu-se outra vez da mesma resposta. Pegou mal. Muito mal.

Quando foi provocada a examinar o estado geral da economia, perdeu-se falando de “índices antecedentes”. Provocada a dizer algo sobre o estado geral da saúde, limitou-se a defender o programa “Mais Médicos”. (...)

O "Dilmês" é um dialeto proveniente, muito provavelmente, do famoso Gerador de Lero-lero (se não conhece clique aqui).

Infelizmente o aprendizado do dialeto não é eficiente em provas objetivas, portanto não são úteis em concursos públicos, talvez uma das causas de sua pouca divulgação.

Mas em se tratando de perguntas discursivas, o dialeto pode ser a chave do seu sucesso, claro, para isso a qualidade do ouvinte, necessariamente, precisa ser a mesma de quem usa o Dilmês.

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