
Após alguns instantes silentes e de 'saia justa', mas mantendo a compostura própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:
- Nobre colega, inobstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu, com a devida vênia e salvo melhor juízo, que o CORRETO seria que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e sua mulher volte com Vossa Excelência no seu..
Ao que o outro respondeu, no mesmo tom solene e respeitoso:
- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRETO, sim... no entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que vocês estão saindo e nós estamos entrando.
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