Escrevi este texto motivado por um fato que me ocorreu na madrugada deste sábado.
Qual a diferença entre o berço e a pose? Como um pode parecer tanto o outro, apesar de serem completamente distintos em usa essência?
Entrei em uma discussão (das várias em que me meto) sobre “acreditar em algo que possa estar errado”. Isto pode se expandir em diversas linhas, tanto religiosas como políticas, mas não são estas que relacionam o fato.
Em meio esta discussão, recebi as seguintes palavras:
“Já dá para saber que vc é machista só por ter levado o debate para este assunto. Hoje não estou com paciência não. tsc tsc tsc”
O que de fato não sou, que aliás sempre defendi a independência da mulher em suas conquistas. Afinal, por ter um pensamento diferente do da outra pessoa, tenho que receber um adjetivo que contemporaneamente é levado como pejorativo?
Respondi com as seguintes palavras:
“XXXXX, respeito seus posicionamentos, mesmo me ofendendo alegando que eu seja machista, no entanto você tem a liberdade de sair do tópico desde o início. Questão de escolha.”
Aí se esclarece a questão da pose e do berço.
Nunca se esqueça da educação passada por sua família, esta é o alicerce primordial do caráter. A educação tem elos bastante estreitos com a moral, uma vez que uma depende da outra para formar um indivíduo minimamente sensato.
Para alguém que se quer aceita valores morais como respeito e gentileza, pregados até nos confins do planeta, não há de se falar de berço, mas sim poses, em uma vida de exibicionismo.
Luiz.