Com mais de 250 milhões de exemplares vendidos, traduzidos em 29 idiomas, John Grisham volta, em O recurso, ao universo da justiça que o consagrou – o livro, que, a exemplo de outros seus, alcançou o 1º lugar na cobiçada lista do TheNew York Times, é o seu primeiro thriller jurídico desde O corretor, de 2005. Num tribunal do Mississipi, o júri volta atrás do veredicto contra uma companhia acusada de despejar resíduos tóxicos no reservatório de água de uma cidadezinha, causando o maior boom de câncer da história – a empresa houvera apelado à Suprema Corte, composta por nove juízes. A questão é: quem eram eles? Como votaram? Algum deles poderia ser substituído após a decisão final? A política sempre foi um jogo sujo. Grisham mostra, agora, que a justiça também é.
O desfecho de O recurso é uma surpresa, perfeito para um livro cheio de viradas. E para os fãs de John Grisham é ótimo ver que o escritor continua dominando os tribunais como poucos.
Quem não conhece John Grisham, são livros dele adaptados para o cinema:
O Cliente; A Firma; O júri; Dossiê Pelicano entre outros.
Um antigo político tinha como frase: "Mulher é um adversário difícil porque bate como homem e apanha como mulher". Algumas pessoas tem por hábito usar como escudo um preconceito que dizem sofrer, mas que na maioria das vezes é apenas uma forma de inverter valores. As pessoas antes de se declararem "vítimas de preconceito", seja ele qual for, deveriam avaliar suas atitudes e, principalmente, onde ocorreu o suposto preconceito. Pois em um país onde: O maior ídolo do esporte, paixão nacional, é negro. Um sindicalista que se orgulha de sua ignorância cultural chegou a presidência; Temos um ministro do Supremo Tribunal Federal que é negro e de origem humilde; Ídolos da música que vieram de guetos e outros homossexuais declarados etc. Em uma sala de universidade onde se encontram: ricos, pobres, bolsistas, trabalhadores, "filhinhos de papai", negros, brancos, pessoas com facilidade de aprendizado e outras nem tanto, magros, gordos e tudo mais que se possa encontra em uma sociedade. Em uma diversidade tão grande de pessoas e pensamentos o preconceito é improvável, mas alguns podem inverter a situação ao se julgarem superiores e depois se defenderem com a máxima de que são "discriminados". Antes de se dizer "vítima de preconceito" avalie suas ações e comportamentos em relação ao mesmo. Talvez você perceba, que qualquer pessoa na mesma situação sofreria o mesmo tratamento, portanto não é preconceito e sim suas próprias atitudes que o causam problemas.
Que aula magnífica. Afinal nem me lembrava mais que: Os índios foram escravizados; Assassinados; Catequizados; explorados etc. Afinal na minha idade, e tempo fora da escola, não me lembrava das aulas de 5ª série. Bons tempos aquele em que eu acreditava em tudo que me diziam. Agora é minha chance de aprender como o "homem branco" é malvado com os índios e sua cultura. Onde já se viu eu ficar reparando na cor de suas "Frontiers", no envolvimento com o tráfico de madeira ou mesmo de drogas. E me esquecer como os antepassados desses índios sofreram a 500 anos atrás. Más estou feliz. Afinal agora tenho alguém que me ensina tudo que eu não sabia antes da 5ª série.