domingo, 28 de junho de 2009
Dica…coisas de faculdade !!
Coisas que você deve saber antes de entrar na faculdade:
1 - Não importa o quão tarde é a sua primeira aula, você vai dormir durante ela.
2 – Você vai mudar completamente e nem vai notar.
3 – Você pode amar várias pessoas de maneiras diferentes.
4 – Alunos de faculdade também jogam aviões de papel durante as aulas.
5 – Se você assistir às aulas calçado, todo mundo vai perguntar por que você foi tão chique para a faculdade.
6 – Cada relógio no prédio mostra um horário diferente.
7 – Se você era inteligente no colegial… azar o seu!
8 – Não importa tudo o que você prometeu quando passou no vestibular, você vai às festas da faculdade, mesmo que sejam na noite anterior à prova final.
9 – Você pode saber toda a matéria e ir mal na prova.
10 – Você pode saber nada da matéria e tirar dez na prova.
11 – A sua casa é um ótimo lugar para se visitar.
12 – A maior parte da educação é adquirida fora das aulas.
13 – Se você nunca bebeu, vai beber.
14 – Se você nunca fumou, vai fumar.
15 – Se você nunca transou, vai transar.
16 – Se você não fizer nada disto durante a faculdade, não fará nunca mais na vida, a não ser que você faça uma nova faculdade.
17 – Você vai se tornar uma daquelas pessoas que seus pais falaram para você não se meter com elas.
18 – Psicologia é, na verdade, biologia.
19 – Biologia é, na verdade química.
20 – Química é, na verdade física.
21 – Física é na verdade matemática.
22 – Ou seja, que mesmo depois de estudar anos, você não vai saber nada.
23 – Que sentir depressão, solidão e tristeza, não são frescuras de quem não tem o que fazer.
24 – Que você sempre vai prometer que no próximo bimestre você vai estudar mais, festejar menos, mas sempre acontecerá o contrário.
25 – As únicas coisas que compensam na faculdade são os amigos que você fará lá.
26 – Não verá a hora de terminar a faculdade.
27 – E quando terminar, perceberá que foi a melhor época de toda a sua vida.
Quando a faculdade termina os sinais de que você não está mais na faculdade acontecem quando:
1 – Fazer sexo em cama de solteiro é um absurdo.
2 – Há mais comida do que cerveja na sua geladeira.
3 – 6:00 h da manhã é quando você acorda, e não quando vai dormir.
4 – Você escuta a sua música preferida num elevador.
5 – Você carrega um guarda-chuva e dá a maior importância para a previsão do tempo.
6 – Seus amigos se casam e se divorciam ao invés de ficarem e terminarem.
7 – Suas férias caem de 130 para 15 dias por ano.
8 – Calça jeans e camiseta não são mais consideradas vestimenta.
9 – É você que chama a polícia porque a mulecada do vizinho não sabe como abaixar o som.
10 – Você não sabe mais que horas os auto-lanches fecham.
11 – Dormir no sofá te dá uma puta dor nas costas.
12 – Você não tira mais aquele cochilo do meio-dia as 6 da tarde durante a semana.
13 – Você vai farmácia comprar um remédio para a dor de cabeça e antiácidos ao invés de camisinhas e testes de gravidez.
14 – Você come as comidas do café da manhã na hora do café da manhã.
15 – Em mais de 90% do tempo em que você passa em frente a um computador você está trabalhando de verdade.
16 – Você não bebe mais sozinho em casa antes de sair para economizar dinheiro antes da noitada.
17 – E o mais importante… Você não tem tempo nem sequer de ler esta bobagem e aproveitar para passá-la para seus velhos amigos, para que eles lembrem que também estão velhos e os bons tempos da faculdade passaram depressa demais!
FIM do primeiro semestre.
Umas das mais marcantes provas do primeiro bimestre foi, com certeza, a de Sociologia.
A maioria dos alunos se impressionou com a forma que havia sido mal elaborada, depois nos impressionamos mais ainda na correção. Perguntas com mais de uma alternativa certa e outras
coisinhas mais.
Tudo correu bem até a prova do segundo bimestre, onde ficou comprovado que a falta de qualidade das aulas e da prova do primeiro bimestre não eram exceções e sim a regra.
Logo após essa segunda prova, a revolta entre os alunos era visível em todas as "rodinhas".
Alguns até queriam reclamar, porem outros acharam por bem "evitar problemas futuros com a professora", retaliações enfim.
Por uma feliz ou triste, já que saberei somente no futuro, coincidência me encontrei com os dois professores que mais tenho liberdade e relatei o problema, resultado: marcaram uma reunião com o diretor do curso.
Nessa hora todas as reclamações se calaram e as "rodinhas" não encontravam mais nenhum eco.
Como eu provoquei não poderia recuar, falei minhas percepções e entreguei as "provas" que fizeram as bases do meu pensamento.
Alguns alunos me procuraram e até apoiaram, enquanto tive que ouvir o INACREDITÁVEL de outra: "Você não tinha o direito! Você tinha que pedir para a classe!".
Fiz uma reclamação fundada em meu pensamento e, acho eu, comprovada através dos documentos que entreguei. A intenção não é prejudicar ninguém e sim não ser prejudicado por uma aula sem conteúdo.
Agora, após as férias verei o resultado e colherei os frutos da minha ação, somente o tempo dirá como serão esses frutos.
Michael Jackson 1958 - 2009.
Como a data de uma morte poderia mudar uma história.
Se Michael Jackson tivesse morrido em 1988, logo após lançar "Moonwalker" filme do qual "comemorou seu sucesso", teríamos outro ícone igual ou superior ao eterno Rei do Rock: Elvis Presley.
Quando Elvis morreu, ele já estava entrando em decadência, gordo, com nojo dos fãs, viciado em medicamentos etc.
A morte apagou todos esses problemas e imortalizou o Rei do Rock com seu rebolado escandalizador da sua época aura.
Michael não manterá a fama que obteve com "TRHILLER" e sim a dos escândalos do qual se envolveu.
O Rei do Pop existirá daqui alguns anos?? Os verdadeiros fãs de Michael conseguiram manter o mito vivo, como conseguirão os fãs de Elvis?? Isso só o tempo nos dirá.
Michael Jackson antes de morrer conseguiu se destruir, e isso dificilmente será apagado da sua história.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Advogado é acusado de lesar clientes
Desde junho de 2006, o advogado Daniel Carlos Spirlandeli de Carvalho está suspenso pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acusado de apropriar-se do dinheiro que deveria ser destinado a um cliente. Mesmo impedido legalmente de exercer a profissão, continua advogando e já foi alvo de outras denúncias. Ele responde a oito processos disciplinares na Ordem e a inquéritos policiais. Todos abertos depois da condenação que o suspendeu. A OAB vai denunciá-lo à polícia por exercício irregular da advocacia.
A condenação se refere ao processo disciplinar 004/05 aberto em Franca. Daniel Carlos foi contratado por um comerciante para executar títulos protestados. Ele é acusado de não prestar contas ao cliente e não repassar os valores por ele arrecadados. Após receber a denúncia, a OAB encaminhou o caso para apreciação do TED (Tribunal de Ética e Disciplina), sediado em Ribeirão Preto.
A sentença foi publicada no Diário Oficial no dia 30 de junho de 2006. "Ele foi condenado a uma suspensão de 30 dias e obrigado a devolver determinada quantia à pessoa que o denunciou na Ordem.
Como não fez a devolução, continua suspenso. Não pode praticar qualquer ato privativo de advogado", afirmou Ivam da Cunha Sousa, presidente da OAB. A valor a ser devolvido é de R$ 436,41.
Na época, a OAB enviou ofícios aos juízes, delegados, promotores e comandos das Polícias Civil e Militar informando que Daniel Carlos estava inapto de exercer a advocacia. Em fevereiro de 2008, a 1ª Vara Criminal comunicou à Ordem que ele estava atuando em um processo para defender um homem acusado de tráfico de drogas.
Em janeiro deste ano, foi a vez da Justiça do Trabalho avisar que o advogado havia ingressado com processo em favor de uma pessoa que tentava receber R$ 38 mil. Outras seis pessoas procuraram a OAB e acusaram o advogado de apropriação indébita após a condenação. Em janeiro, uma mulher alegou ter entregue a ele R$ 806 para que efetuasse o pagamento acordado com um credor.
A parte contrária não teria recebido nada. O advogado teria apresentado recebidos à cliente com assinaturas falsas. O caso foi registrado na Polícia Civil como estelionato. O delegado Djalma Donizete Batista disse que já relatou o inquérito e o encaminhou para apreciação da Justiça.
A ocorrência mais grave é a que envolve o funcionário público FNF. Ele contratou o advogado para tentar renegociar uma dívida com um banco. "Ele me sugeriu que fizesse o pagamento com pedras preciosas. Disse que tinha um conhecido que vendia esmeraldas.
Repassei a ele cerca de R$ 12 mil para que as comprasse. Dias depois, chegou a me mostrar as pedras que levaria ao banco".
Quando foi à agência verificar o andamento do processo, a vítima teria ficado sabendo que nenhuma negociação da dívida teria sido feita. "Fiquei com a dívida e sem o dinheiro. Como só me enrolava, fui direto à OAB pedir sua expulsão".
O presidente da Ordem local disse que pediu autorização à OAB São Paulo para abrir um inquérito na Polícia Civil contra o advogado por exercício irregular da profissão. "Também vamos pessoalmente visitar as autoridades da cidade para reiterar que ele continua suspenso. Nossa preocupação é alertar para que não haja mais prejuízo".
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Platitudes e asnices
Barack Obama, em sua viagem ao Egito, tentou reconciliar o mundo maometano com os Estados Unidos. Em vez de bombardear os terroristas com um Predator, ele os bombardeou com platitudes: "O ciclo de suspeita e desentendimento tem de acabar... Estou aqui em busca de um recomeço... Baseado no interesse mútuo e no respeito mútuo... Em princípios comuns – princípios de justiça e de progresso, de tolerância e de dignidade para todos os seres humanos". Dá até para imaginar um carrasco pashtun, subitamente iluminado pelo discurso de Barack Obama, largando suas pedras, um instante antes de apedrejar uma adúltera.
E onde entra Giotto nisso tudo?
Barack Obama, a certa altura de seu pronunciamento, disse: "Como estudante de história, eu aprendi que foi o islamismo – em lugares como a Universidade Al-Azhar – que conduziu o lume da sabedoria por séculos e séculos, pavimentando o caminho na Europa para o Renascimento e o Iluminismo". Ele só pode ter aprendido isso com Edward Said, em seus tempos de estudante na Universidade Colúmbia. Os árabes, na Idade Média, tinham grandes conhecimentos de álgebra e de caligrafia, como citou o próprio Barack Obama, num trechinho tirado diretamente da Wikipédia. Mas o principal papel do islamismo para o estabelecimento do Renascimento e do Iluminismo – está igualmente na Wikipédia – foi o massacre de milhares de cristãos em Constantinopla, que obrigou os helenistas bizantinos a se refugiarem na Europa, com seus clássicos gregos e latinos. O Oriente revitalizou o Ocidente perseguindo-o, aterrorizando-o, assassinando-o.
Barack Obama realmente acredita em sua capacidade de seduzir e desarmar os fanáticos religiosos e os tiranos genocidas que prometem destruir Estados Unidos e Israel. Apesar dos aplausos entusiasmados de editorialistas do mundo inteiro, seu discurso é de uma asnice assustadora: ele apela retoricamente para um passado remoto do islamismo, um passado mítico, que só se encontra nas salas de aula da Universidade Colúmbia. Foi o que ele fez quando se referiu à Universidade Al-Azhar, aquela que teria conduzido "o lume da sabedoria por séculos e séculos". A Universidade Al-Azhar tem uma história antiga e gloriosa. Mas a realidade é que, nos últimos 100 anos, ali se formaram o fundador do grupo terrorista Mão Negra, o fundador do grupo terrorista Irmandade Muçulmana e o fundador do grupo terrorista Hamas. Barack Obama procurou instaurar um diálogo com o islamismo que produziu o Renascimento – que produziu Giotto. Como se Giotto, depois de pintar afrescos numa capela, fosse fabricar um foguete Qassam. É melhor Barack Obama clicar o nome de Giotto na Wikipédia.
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O poder da palavra
A vida não é fácil e se torna impossível quando dizemos o que não deve ser dito. Com essa frase, eu poderia ter concluído a resposta dada a uma leitora da minha coluna eletrônica em VEJA.com, que corre o risco de prejudicar gravemente a própria filha por ser incapaz de se conter.
Ela deu à luz aos 16 anos por causa de um escorregão "daqueles que muita gente dá" e assumiu a responsabilidade materna, lutando para sustentar a filha e se ocupando de todos os detalhes da sua vida. Foi pai e mãe, durante mais de uma década. Só que agora, cansada de dar conta sozinha, perdeu a paciência e diz para a menina que ela não faz nada direito e não será nada na vida. Como se não bastasse, nos momentos de raiva, culpa-a pelo fato de ela própria não ter um emprego melhor, acrescentando que abriu mão de tudo para ser mãe. De tanto se sentir culpada, a menina responde que não devia ter nascido.
Não é preciso muito para perceber que essas falas – mortíferas – são uma condenação à infelicidade mútua. A mãe expõe a filha ao desejo do suicídio e a si mesma a uma perda irreparável. Mais comuns do que imaginamos, dão o que pensar sobre o poder da palavra.
Com ela, nasce o amor que move o sol e as estrelas, o doente pode curar-se e o morto segue para outro mundo sem deixar de existir no mundo dos vivos. Com ela, o consolo se torna possível e a dor da perda pode ser superada. A palavra serve para unir, curar, consolar... Mas também para desunir, prejudicar, desesperar... Em Grande Sertão:Veredas, Guimarães Rosa escreveu que viver é perigoso. Se substituirmos "viver" por "falar", teremos uma máxima igualmente verdadeira, pois falar também implica cuidado. Daí a razão pela qual se diz que o silêncio é de ouro.
Mas quem não fala não se liga realmente aos outros. Para encantar, é preciso correr o risco de decepcionar. Para ser aprovado, é preciso expor-se à desaprovação. Portanto, é imperativo falar. Isso significa que só nos resta saber falar, ou seja, não dizer o que não deve ser dito. Só resta a prudência, que, além de necessária, é possível, embora suponha vigilância contínua.
Nós nos fazemos por meio da palavra, e, no entanto, a consciência disso é insuficiente. Porque não somos educados para escutar o que dizemos. Como se essa educação devesse ser privilégio do psicanalista, e não um recurso ao alcance de todos. O fato é que poucos são capazes de escutar-se, e essa incapacidade é a maior razão do conflito entre as pessoas e os povos.
Quem se escuta está mais preparado para fazer bom uso da palavra. Para usá-la como um fio que conecta ao outro, e não como uma espada que separa e mata. A sorte depende menos do que nós possuímos do que do nosso controle, o de que nos tornamos capazes por termos aprendido a escutar o outro e nos escutar
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